quarta-feira, 17 de junho de 2009

CADA UM NO SEU PRÓPRIO RITMO



Vinícius Lobo Camargo, 13 anos, nunca foi considerado um bom aluno. Para sua mãe, as notas baixas e a falta de concentração pareciam o sinal de pouco empenho nos estudos, já que o garoto vai muito bem em Matemática e se comunica com facilidade. Aos 9 anos, uma tia o levou a um centro especializado em dislexia para uma bateria de exames neurológicos, fonoaudiológicos e psicológicos. O resultado dos testes apontou dislexia severa. “Eu nunca gostei muito de ler e escrever, mas estou provando que essa doença não me impede de aprender”, diz o menino. Hoje, Vinícius não toma nenhum tipo de medicação e freqüenta a 7ª série numa escola pública de São Paulo. Quando necessário, faz sessões de psicopedagogia e participa de aulas de reforço. “A dislexia não me impede de aprender e passar de ano. Sou um aluno normal, mas que precisa de mais tempo para acompanhar a turma. Qual o problema?”


2 comentários:

  1. Educação Especial e Sistema Jurídico Brasileiro
    Uma análise da legislação brasileira para a Educação Inclusiva
    Autor: Rosana Cristine de Limas Felipe
    Descrição :
    A educação especial no Brasil ainda engatinha, apesar dos esforços de muitos profissionais. Após o esforço conjunto de várias pessoas ao redor do planeta ainda é possível perceber a discriminação e a falta de iniciativa do poder público para promover não somente a educação inclusiva mas para coibir todas as formas de discriminação existentes. Há ainda um longo caminho a percorrer. A proposta dessa obra é facilitar aos profissionais envolvidos com o tema a compreensão do sistema jurídico brasileiro voltado para a temática.
    www.clubedosautores.com.br

    ResponderExcluir
  2. Boa tarde! Sou professora da Rede estadual de ensino, ministrando aulas de Matemática e Química. Na 5ª série tenho um aluno com diagnóstico de dislexia,e também meu próprio filho, com THDA,gostaria de aprender mais como professora de matemática a lidar melhor com estes distúrbios.
    Aliás, sei que não são só estes dois, mas, existem mais, porém não diagnosticados, alguns pais, dizem que levar a terapia, para que, se o filho não é louco?!!!!
    Gostaria da ajuda de outros docentes.
    Também sou escritora, tenho um blog e participo de vários sites literários, REBRA:OFICINA DAS LETRAS;RECANTO DAS LETRAS; ANTOLOGIA DEL SECCHI...MEU BLOG É http://alegabema.blogspot.com
    email alegabema@gmail.com

    ResponderExcluir